Um levantamento realizado pela empresa de análise de dados financeiros Economatica mostrou que quatro entre os dez bancos mais rentáveis do mundo estão no Brasil.
Entre os grandes bancos brasileiros, o ranking conta com o Santander Brasil, Itaú Unibanco, Banco do Brasil e Bradesco.
Na lista dos bancos mais rentáveis do mundo, estão:
Capital One Financial Corp (EUA)
Ally Financial Inc (EUA)
Santander Brasil (Brasil)
Royal Bank of Canada (Canadá)
Itaú Unibanco (Brasil)
Jpmorgan Chase & Co (EUA)
Banco do Brasil (Brasil)
Bradesco (Brasil)
Bank of Nova Scotia (Canadá)
SVB Financial Group (EUA)
Na avaliação do economista e diretor do Reconta Aí, Sérgio Mendonça, a altíssima rentabilidade dos bancos mostra que eles estão 'lucrando muito' em cima da população: "Isso significa extrair/transferir recursos da sociedade (pessoas e empresas) para os acionistas dos bancos em uma escala absurda". Em outras palavras, uma ação de Robin Hood às avessas", disse.
Segundo Mendonça, a rentabilidade dos bancos brasileiros ser grande não é uma novidade: "Ainda que tenha havido uma queda na rentabilidade dos bancos brasileiros no período analisado, ela passou de uma rentabilidade 'indecente' para uma rentabilidade 'indecorosa'", disse o economista.
A presença do Banco do Brasil nessa lista é preocupante, afirma Mendonça
Entre os quatro que envolvem a lista, o mais preocupante para o Brasil, segundo Mendonça, é a presença do Banco do Brasil. O Banco Público de economia mista não deveria ter a rentabilidade como um dos principais objetivos de ação, mas sim a inclusão bancária da população e o auxílio ao desenvolvimento do País. Segundo Mendonça, a presença do BB na lista desvirtua o seu papel público.
Outro alerta vem de um dos cinco maiores bancos brasilerios, a Caixa Econômica Federal. A instiutição, também pública, poderia estar na lista: "A Caixa só não está na lista porque não é uma empresa de capital aberto e não entrou no ranking analisado", esclarece Mendonça.
Ou seja, a Caixa é mais uma instituição financeira pública, cujo objetivo não deveria ser a rentabilidade, e está agindo de forma incompatível com seu caráter. Um direcionamento do governo federal sob Bolsonaro, levado a cabo pela gestão de Pedro Guimarães.
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