A decisão da Caixa de iniciar o Programa de Desligamento Voluntário (PDV) poderá retirar do quadro da empresa mais de 7 mil empregados. Com um déficit de 17 mil empregados, o PDV poderá prejudicar ainda mais trabalhadores e a população. A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), junto com a Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE/Caixa), reivindicou a urgência do início do processo de contratação da empresa.
Por meio de um ofício enviado ao presidente da Caixa, Pedro Guimarães, a entidade reforça que os empregados têm vivido no dia a dia de trabalho um alto nível de carga de trabalho, com condições precárias nas unidades e submetidos à pressão constante para obtenção de resultados através de metas abusivas. “Esse quadro se mostra em âmbito nacional e tem sido a tônica da gestão de pessoas pela direção da Caixa”.
Segundo a coordenadora da CEE/Caixa, Fabiana Uehara Proscholdt, a contratação deve ser imediata para dar melhores condições aos trabalhadores e claro melhor atendimento para a população. “Os colegas estão adoecendo com as jornadas estafantes de atendimento e reforçada por metas abusivas. Quiseram colar que os colegas são “heróis de crachá” mas são seres humanos, e o que temos cobrado da CAIXA é o respeito aos seus empregados”.
A demanda para aumentar o contingente de trabalhadores do banco é uma reivindicação constante das entidades que representam a categoria e para a Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae). “Precisamos de mais empregados urgente. A Caixa perdeu 17 mil empregados e não houve reposição. Então esse número ainda é muito pouco”, afirmou o presidente da Federação, Sergio Takemoto.
Concursados de 2014
A Fenae e demais entidades seguem atuando para que os concursados de 2014 sejam chamados para retomar a recomposição do quadro de empregados proporcionando assim um atendimento mais adequado ao tamanho da demanda do banco público.
A não convocação dos aprovados no concurso público realizado pela Caixa em 2014 é alvo de Ação Civil Pública ingressada pelo Ministério Público do Trabalho no Distrito Federal e em Tocantins. No dia 6 e outubro de 2016, veio a vitória em primeira instância. Na decisão, a juíza Natália Queiroz, da 6ª Vara do Trabalho de Brasília, postergou a validade do certame até o trânsito em julgado da ação.
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