A Contraf-CUT e o Comando Nacional dos Bancários estão nos preparativos finais para a 27ª Conferência Nacional dos Trabalhadores das Bancárias e Bancários, que vai reunir mais de 650 trabalhadores do setor, em São Paulo, entre os dias 22 e 24 de agosto, para definir as prioridades e o plano de lutas da categoria até o ano que vem.
A Conferência Nacional é precedida por 11 conferências estaduais, ou regionais, que reúnem bancários em todo o país em debates sobre diversas questões do dia a dia de trabalho da categoria e da sociedade brasileira. Além das conferências regionais da categoria, são realizados encontros estaduais/regionais de trabalhadores de cada um dos principais bancos do país. As propostas trazidas destas conferências e encontros específicos por bancos se juntam aos resultados da Consulta Nacional às bancárias e aos bancários, que contou com mais de 33 mil respondentes para servir como base para a definição das resoluções da Conferência Nacional.
“É um processo bastante democrático, do qual toda a categoria pode participar, apontando suas prioridades em questões, relacionadas à defesa do emprego bancário, à implementação de novas tecnologias nos bancos, ao adoecimento relacionado ao trabalho, ao preconceito e equidade, à melhoria dos salários e rendas complementares, enfim mais específicas da categoria”, explicou a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e vice-presidenta da CUT, Juvandia Moreira, que é uma das coordenadoras do Comando Nacional do Bancários. “Mas também outras que envolvem a classe trabalhadora em geral e a sociedade como um todo, ligadas ao orçamento familiar; isenção de imposto de renda e outras questões tributárias; jornada de trabalho; crédito pessoal; e igualdade de gênero”, completou.
Bancárias e bancários de Araraquara e região estarão representados no evento pela diretoria do Sindicato.
“A Conferência Nacional é um espaço estratégico para a construção coletiva das pautas da categoria. Participar desse processo é reafirmar o compromisso com uma atuação sindical firme, democrática e conectada com a realidade de quem está no dia a dia das agências. Nosso Sindicato vai com disposição para contribuir, ouvir e fortalecer a unidade nacional dos bancários na defesa dos direitos, da saúde e da valorização da nossa categoria”, afirmou Paulo Roberto Redondo, presidente do Sindicato.
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