
Após o afastamento de Pedro Guimarães da presidência da Caixa por conta das acusações de assédio sexual e moral, o Ministério Público do Trabalho recomendou que o banco não pague a “remuneração compensatória” ao ex-presidente.
Em 5 de julho, Daniella Marques tomou posse como presidente da Caixa.
“A remuneração compensatória durante o período de impedimento de que trata o Art. 6º da Lei nº 12.813/2013 pressupõe que o cargo público tenha sido exercido em situação de legalidade e atendendo aos demais princípios da Administração Pública, presunção esta que se encontra comprometida diante das denúncias em questão”, diz trecho do documento encaminhado pelo procurador Paulo Neto a Daniella Marques.
Na peça, Neto ainda afirma que “toda forma de assédio constitui uma violência psicológica, passível de produzir graves danos à saúde mental e física das trabalhadoras e dos trabalhadores”.
Em 4 de julho, Paulo Neto conduziu uma inspeção na sede da Caixa, em Brasília, a fim de obter detalhes sobre a dinâmica de trabalho no banco. O MPT abriu em 29 de junho uma investigação preliminar sobre as acusações contra Guimarães.

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