O Santander não se cansa de surpreender a categoria e os sindicatos com medidas abusivas e de total afronta aos direitos trabalhistas.
O Sindicato dos Bancários de Jundiaí divulgou matéria em seu site denunciando o caso de uma bancária grávida, que foi demitida em julho pelo banco, ferindo o princípio de estabilidade da gestante que está assegurado na cláusula 27 da Convenção Coletiva da categoria e também consta do artigo 10 da CLT.
O banco, não satisfeito com a infração, contestou o exame de sangue e a declaração do obstetra, que são condições suficientes para comprovar a gravidez, e exigiu que a funcionária apresentasse exame de ultrassom.
De acordo com a direção do Sindicato, o exame foi feito e comprovou a gestação. O Sindicato, mais uma vez, solicitou o cancelamento da demissão, pedindo uma resposta definitiva do banco. O Santander, por sua vez, pediu prorrogação do prazo de resposta.
Numa atitude antissindical, o banco ignorou a negociação com o Sindicato da categoria, entrando em contato direto com a funcionária a fim de tentar um acordo direto, excluindo toda a tratativa já estabelecida.
‘’A atitude da gestão do Santander demonstra desrespeito à entidade sindical, evidenciando que, ao tentar tratar diretamente com a funcionária, sem que ela tenha o Sindicato como um aliado na negociação e, portanto, para assegurar a garantia de seus direitos, o banco tenta se beneficiar com um acordo, obviamente, unilateral’’, contestou Paulo Malerba, presidente do Seeb Jundiaí.
Ele destaca que em todo o processo, o Sindicato respeitou a negociação, preservando a imagem do banco. ‘’Infelizmente o Santander fere o princípio da boa-fé, que deve reger as negociações”.
Diante do impasse, o Sindicato prossegue exigindo que o banco respeite os direitos da bancária, garantidos por lei, e que a decisão, extremamente equivocada em demitir uma gestante, seja cancelada com a maior brevidade, sem a necessidade de recorrer a outros instrumentos para assegurar o direito da trabalhadora.
O Sindicato dos Bancários de Araraquara aproveita para reforçar à categoria que denuncie medidas abusivas. O sigilo é absoluto! As denúncias podem ser realizadas diretamente a um dirigente sindical ou através do WhatsApp do Sindicato, pelo (16) 98115-6150.
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