Dois em cada três brasileiros (67%) são contrários à venda das estatais, mostrou a última pesquisa DataFolha sobre o tema, em setembro de 2019. Mais recentemente, em janeiro deste ano, outra pesquisa do Instituto Paraná Pesquisa, publicado pelo Poder 360º, especificamente sobre a privatização dos Correios, diz que mais da metade da população brasileira (50,3%) são contra a privatização da companhia. Ainda assim, Jair Bolsonaro (ex-PSL) apresentou projetos ao Congresso Nacional colocando à venda os Correios e a maior empresa de energia do país, a Eletrobras, num claro desrespeito à opinião pública.
Mas, a população ainda tem uma forma de defender as empresas públicas fazendo valer sua opinião nas consultas públicas abertas pelo Senado e pela Câmara Federal.
A consulta pública sobre os Correios está na Câmara Federal, por ser tratar de Projeto de Lei (PL) nº 591/2021. A votação até às 7h00 da manhã desta sexta-feira (26) estava em sua grande maioria favorável a manter os Correios como empresa pública. Apesar de obter a maior parte dos votos, a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect) lançou em suas redes sociais, uma nota em que pede que a população vote não ao projeto de privatização.
> Para dizer não à privatização dos Correios, clique aqui.
Eletrobras
Por se tratar de Medida Provisória (nº 10.31/2021), o pedido de autorização para privatizar a Eletrobras foi aberto no Senado. A enquete na Casa, até às 7h00 da manhã desta sexta-feira (26), mostrava que os robôs da direita levavam vantagem numérica com apoio maior à venda da companhia de todos os brasileiros - um movimento, obviamente, contrário ao que diz a enquete sobre os Correios e a pesquisa do DataFolha, que mostrou que a maioria do povo brasileiro é contra a entrega do patrimônio público.
Para reverter esses números e sensibilizar os senadores de que a ideia de privatizar a Eletrobras não é aceita pela maioria da população, uma corrente de solidariedade aos trabalhadores e trabalhadoras da Eletrobras tomou conta das redes sociais pedindo o voto contrário à privatização.
> Para votar não, clique aqui.
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