Na última mesa do dia os debates se concentraram na Funcef e na proposta de equacionamento da Caixa que representará em redução de direitos.
Durante os debates foram apresentados alguns dados:
- A Funcef tem um total de R$ 104,7 bilhões em recursos investidos, alta de 10,46% em relação ao mesmo período de 2022;
- Em 2023, o resultado nos Investimentos foi de R$ 11,7 bilhõe, alta de 21% em relação a 2022;
- A Rentabilidade consolidada foi de 12,46%, acima da meta de 8,37%;
- Houve superávit em todos os planos de benefícios pela primeira vez em cinco anos;
- O equivalente a R$ 6,1 bilhões foi pago em 2023 no período;
- Ao todo são 86,4 mil participantes ativos e 53,3 mil aposentados e pensionistas, dos quais 44,7 mil aposentados e 8,4 mil pensionistas, totalizando 139 mil participantes.
“Nós tivemos um estatuto lá de 2007 conhecido como estatuto dos participantes, ele foi feito de forma democrática e foi derrubado de forma totalmente antidemocrática em 2020 com pontos que acabam com a paridade, facilitam a retirada de patrocínio. Isso ataca diretamente o participante. A gente tem um fundo de pensão de R$ 105 bilhões de ativos, é o terceiro maior fundo de previdência fechada do país. Esse dinheiro é do patrocinador? Esse dinheiro é nosso. Então como os dados são sigilosos e as decisões são tomadas sem os participantes? A gente tem de participar das decisões”, afirmou Tamara Siqueira, conselheira fiscal suplente da Funcef.
“A direção da Caixa acha que tudo bem os participantes abrirem mão de direitos. Isso é inadmissível. Nós queremos discutir o equacionamento. Outra proposta é possível! Esta discussão não pode ser desta forma, não pode ser chantageando as pessoas. Nós não vamos aceitar isso. Queremos que a Funcef garanta a participação dos empregados em tudo o que tem a ver com os planos de benefícios”, acrescentou a dirigente.
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