O astronômico lucro do Banco do Brasil, de mais de R$ 6,5 bilhões, no primeiro trimestre do ano, divulgado na noite de quarta-feira (11), tem movimentado as redes sociais nas últimas horas. Entre os comentários que geraram mais repercussão estão o que diz que “Não dá nem para acreditar nisso, o povo morrendo de fome e o banco batendo recorde nos lucros” e “Lucros pros bancos, fome pro povo”, ambos postados no Instagram.
O fato foi divulgado pelo site Metrópoles, que destacou que “a enxurrada de comentários negativos no Instagram e Twitter destaca a discrepância entre o lucro do banco e a situação da maior parte da população brasileira”.
Notícias relacionadas ao empobrecimento das famílias brasileiras, em decorrência da política econômica do atual governo, como a “briga por cebola em promoção”, ocorrido no começo do mês de maio, no Distrito Federal, também foram lembradas.
“O povo brasileiro não consegue entender como um banco pode ter um lucro desta imensidão, sendo que a economia do país está esfacelada”, analisou a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira. “Ainda mais no caso do Banco do Brasil, um banco público, que deveria estar mais preocupado com o desenvolvimento econômico e social do país”, completou.
Juvandia também lembrou que outras empresas públicas, como a Petrobras, que obteve o maior lucro líquido entre as maiores petroleiras mundiais, no primeiro semestre de 2022, chegando a US$ 9,405 bilhões nos primeiros meses deste ano, quase o dobro do valor alcançado pela americana Exxon Mobil, considerada a maior petroleira do mundo, que chegou a US$ 5,480 bilhões.
“Os brasileiros pagam a conta deste lucro nas bombas dos postos, nas distribuidoras de gás de cozinha e, consequentemente, na alta de preços dos alimentos e de todos os demais produtos que têm seus custos de produção e transporte afetados pelo preço dos combustíveis”, observou. “Apenas os acionistas ganham com a política de preços de combustíveis implementada pelo governo federal. O povo brasileiro é quem sofre as consequências”, concluiu.
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