
A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) representando o Sindicato dos Bancários de Araraquara e região, enviou um ofício, nesta quinta-feira (26) à Caixa Econômica Federal cobrando explicações sobre informações que, às vésperas do fechamento do semestre, circulam nas agências e departamentos administrativos sobre uma possível reestruturação no banco.
No texto, a Contraf-CUT observa que o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) da Caixa ressalta a importância da mesa permanente de negociações para a discussão de questões que afetem a vida funcional das empregadas e empregados decorrentes da implantação de novos processos de trabalho no banco.
“Tem circulado entre os empregados a informação de uma nova reestruturação com mudanças significativas. Isso tem gerado insegurança e preocupações nos colegas, às vésperas do fechamento do semestre”, disse o coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE), Felipe Pacheco.
No ofício, a Contraf-CUT cobra diversos esclarecimentos e urgência nas respostas.
> Leia a íntegra do ofício: clique aqui e baixe o arquivo
Transparência e participação
“A Caixa tem obrigação de ter transparência com seus empregados. Já são anos de experiência e podemos afirmar: sempre que não se conversa, que não se negocia, que se faz mudanças de portas fechadas, as coisas saem errado. Além do mais, direções mudam. São os funcionários que ficam para carregar o piano. Por isso, eles precisam ser ouvidos”, disse o diretor da Contraf-CUT, Rafael de Castro.
O dirigente da Contraf-CUT ressalta que a Caixa precisa responder, com clareza e objetivamente o ofício enviado e chamar uma reunião com a representação dos empregados. “Isso é o mínimo que se espera nesse momento de uma instituição com o tamanho e importância da Caixa”, completou o dirigente da Contraf-CUT.
O coordenador da CEE/Caixa, Felipe Pacheco, ressaltou que existem temas importantes que precisam ser tratados com a Caixa em mesa de negociações, como a renovação do acordo do Saúde Caixa. “A Caixa tem muita coisa para resolver com os empregados, que querem saber e participar de todos os pontos que interfiram no seu dia a dia de trabalho e no posicionamento da Caixa como banco público. Por isso, precisamos, urgentemente, de um calendário de negociações para tratar deste e de outros assuntos pendentes”, concluiu o coordenador da CEE/Caixa.

GT de Saúde cobra explicações do Itaú sobre convocações indevidas, canal de denúncias e descontos em contracheques

Campanha de Sindicalização: SEEB Araraquara premia 24 bancários associados em sorteio especial de fim de ano

ANBIMA altera certificações em 2026: veja o que muda e como se preparar

Pesquisa de satisfação 2025: participe e diga sua opinião sobre o Saúde Caixa

Maioria dos trabalhadores considera sindicatos importantes e quer carteira assinada, aponta Vox Populi

Direção Nacional define data do Congresso da Contraf-CUT

As 4 engrenagens que tornam o crédito no Brasil um agente de empobrecimento

Santander promove reestruturação sem diálogo prévio e movimento sindical cobra reunião urgente

Caixa: Fechamento de agências prejudica a todos
Institucional
Diretoria
História
Conteúdo
Acordos coletivos
Galeria
Notícias