Com nova alta em junho, o país fechou o primeiro semestre com saldo de 1.023.540 empregos com carteira assinada. É o resultado da diferença entre contratações e demissões, segundo o “novo” Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). De acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego, o número de vagas aumentou nos cinco grupos econômicos pesquisados e em 25 das 27 unidades da federação. O estoque de empregos formais chega agora a 43.467.965.
Do saldo nos primeiros seis meses do ano, 58,6% são do setor de serviços (599.454 vagas a mais). Em seguida, vêm construção (169.531), indústria (135.361), agropecuária (86.837) e comércio (32.367). O crescimento no primeiro semestre foi de 2,41%, ante 3,43% no ano passado.
Em junho, 157 mil vagas
Apenas no mês de junho, o saldo foi de 157.198 postos de trabalho formais, abaixo de igual período nos dois anos anteriores, assim como aconteceu nos dados semestrais. O maior número de vagas também é do setor de serviços (76.420), seguido da agropecuária (27.159), da construção (20.953) e do comércio (20.554). A indústria abriu 12.117.
Do saldo de junho, 101.570 vagas foram para homens e 55.628, para mulheres. E 109.679 se concentraram na faixa de 18 a 24 anos. A maior parte se concentrou na faixa de 1 a 1,5 salário mínimo.
O salário médio de admissão foi de R$ 2.015,04. Mais uma vez, o ganho médio de quem foi desligado era maior: R$ 2.145,37.
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