As metas na Caixa têm aumentado da mesma forma que a inflação, que não é controlada pelo Banco Central independente do ministro Paulo Guedes. Junto com o aumento nas metas, aumentou a pressão por seu cumprimento. A situação atinge empregados de agências e áreas-meio. Além das metas, as rotinas sob responsabilidade dos empregados aumentaram após a pandemia. Atualmente, as unidades têm ainda mais demandas, como o pagamento do Auxílio Emergencial e o Interaxa.
Em live na quinta-feira (21/10) pelo vice-presidente da Vired, Paulo Henrique Ângelo, e o vice-presidente da Viepe, Antônio Carlos de Sousa, foi anunciado o retorno dos empregados ao trabalho presencial, inclusive daqueles que compõem o chamado grupo de risco, que tenham recebido as duas doses ou a dose única da vacina. O anúncio foi feito de forma unilateral, sem qualquer discussão prévia com a representação dos empregados, e contradizendo informação anterior da direção do banco, que estendia o prazo do Projeto Remoto Simplificado até o dia 31/12.
No anúncio informaram que os empregados devem assinar, antes de retornar, certo “termo de imunização”. Seria a forma de transferir a responsabilidade pelo retorno para os empregados? A direção também não diz o que será feito do Interaxa: com o retorno ao trabalho presencial, quem ficará responsável pelos atendimentos remotos, que são um dos itens do Conquiste? O anúncio precipitado reflete outras ações da atual administração do banco: uma decisão tomada sem diálogo, com planejamento aparentemente precário, sem levar em conta as consequências, e que não resolve o problema. Para reduzir a sobrecarga de trabalho, é necessário que haja mais contratações.
Após o anúncio, os empregados criticaram a falta de diálogo, transparência e planejamento da direção. Na reunião da mesa permanente, marcada para amanhã (22/10), a representação dos empregados deve pautar o tema com a direção do banco.
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