
A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e a Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae) lançaram, na semana passada, a campanha “Brasil Seguro é Caixa Pública” com o objetivo de alertar sobre os graves prejuízos que a privatização vai causar ao banco e à população, em benefício do mercado privado.
A Campanha visa ainda debater e definir estratégias de luta por melhores condições de trabalho, mais proteção aos empregados contra a pandemia de Coronavírus, pelo correto pagamento da PLR Social, mais contratações e contra a privatização aos pedaços da Caixa.
Agora, as entidades querem saber o que os empregados do banco estão dispostos a fazer para manter Caixa Econômica Federal como única empresa 100% pública do país. Com a abertura de capital da Caixa Seguridade, marcada para 29 de abril, e a devolução dos Instrumentos Híbridos de Capital e Dívida (IHCDs) ficou clara a intenção de privatizar do governo e da direção do próprio banco.
“As entidades têm realizados reuniões virtuais, reuniões presenciais e plenárias pra debater com os colegas a gravidade de tudo o que está acontecendo e os impactos pra sociedade e diretamente pra nós, enquanto empregados. Nossa movimentação é de mobilizar e mobilizar. Juntos, podemos impedir o fatiamento e enfraquecimento da Caixa que resultará na privatização. Por isso, nos ajude a programar as ações mais efetivas. Responda a nossa pesquisa, é rápida, não dura nem um minuto”, convocou Fabiana Uehara Proscholdt, coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE/ Caixa) e secretária de Cultura da Contraf-CUT.
Para responder a pesquisa, clique aqui.

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