
Lançado em novembro de 2020, e atualmente utilizado por quase 80% da população brasileira, o PIX, sistema de pagamento instantâneo brasileiro, se tornou alvo de ataques do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. O motivo desta manobra tem sido amplamente exposto: prejuízos às empresas financeiras multinacionais norte-americanas, detentoras de cartões de crédito, e às Big Techs, como a Meta, que viu ir por água abaixo seu objetivo de introduzir um sistema próprio de pagamentos no Brasil
Mas esse debate sobre o PIX tem bem mais camadas, que são explicadas nesta edição pela economista do Dieese e mestre em Economia Política, Vivian Machado. Uma delas é a movimentação dos países que compõe o BRICS, que pode colocar em risco a supremacia econômica e a influência dos Estados Unidos sobre o sistema de comércio mundial, em decorrência de uma possível substituição das transações em dólares a partir de um sistema de pagamentos automáticos semelhante ao desenvolvido pelos brasileiros.
Durante a conversa, o apresentador, André Accarini, reforça que o PIX foi desenvolvido por servidores públicos, está sob tutela do Banco Central, portanto não é privado, fator que também incomoda o sistema financeiro norte-americano, que, no Brasil, opera basicamente por meio de bandeiras de cartões de débito e crédito. Com a chegada do PIX, essas empresas, que cobram taxas a cada transação, viram seus resultados financeiros reduzidos drasticamente.
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