O desenvolvimento do Brasil e a garantia de direitos dependem das empresas públicas e estatais. Consequentemente, trabalhadoras e trabalhadores dessas organizações estão na linha de frente de um projeto de país que passou por drásticas mudanças na última década. Para debater as necessidades do segmento, a CUT reuniu em Brasília, na última terça e quarta-feira, 26 e 27 de novembro, representantes de diversas regiões do país.
“Foram dois dias de debate muito rico, que culminou no nascimento do Fórum dos Trabalhadores das Estatais e Empresas Públicas. O encontro resultou no manifesto que foi entregue aos representantes do governo. A CUT é uma central muito combativa, mas também é propositiva, e agora não é diferente”, afirmou o presidente nacional da CUT, Sérgio Nobre.
A diretora executiva e coordenadora do GT de Defesa dos Bancos Públicos da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Eliana Brasil, que é empregada e coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa Econômica Federal, participou do evento.
“Com foco na valorização das trabalhadoras e trabalhadores, pudemos discutir a importância das empresas públicas para o desenvolvimento de nosso país, apoiando políticas públicas do atual governo visando promover a justiça social. Defender este patrimônio do povo é defender um país soberano e com menos desigualdade”, destacou.
O manifesto, que foi entregue ao secretário de Relações de Trabalho do Ministério da Gestão e Inovação (MGI), Jose Lopez Feijó, aborda a situação dos servidores públicos das estatais, a CGPAR 52, negociações coletivas, greves, prejuízos das categorias nos últimos anos, entre outros pontos. As entidades cobram valorização dos trabalhadores e garantias contra a privatização, bem como políticas para o fortalecimento dessas instituições.
> Leia a íntegra do documento
Encontro Nacional dos Funcionários do Bradesco acontece em 22 de agosto em São Paulo
Encontro Nacional dos Funcionários do Banco Itaú-Unibanco discutirá impactos da inteligência artificial e condições de trabalho
Empregados reafirmam que a solução para o Saúde Caixa passa, necessariamente, pelo reajuste zero e pelo fim do teto de 6,5%
Artigo: Regulamentar para proteger. O papel social das redes
Bancários rejeitam pejotização irrestrita e defendem contratação via CLT
Impactos da IA e Soberania são temas da 27ª Conferência Estadual da FETEC-CUT/SP
Envelhecimento com dignidade: conferência livre, promovida pela CUT, define pautas para pessoa idosa
Faltam 8 dias para o início da 27ª Conferência Nacional dos Bancários
COE do Mercantil avança em negociação sobre PLR própria e auxílio educacional
Institucional
Diretoria
História
Conteúdo
Acordos coletivos
Galeria
Notícias