Os delegados do 12º Congresso da Fetec-CUT/SP aprovaram o Plano de Lutas da categoria para os próximos quatro anos. Leonardo Quadros, secretário de Imprensa e Comunicação da Fetec-CUT/SP e presidente da APCEF/SP, apresentou a proposta à direção da Federação para o próximo mandato. Após os debates e inclusão de algumas ações, o Plano foi aprovado por unanimidade pelos delegados ao Congresso.
Na ocasião, Roberto Rodrigues, secretário de Administração e Finanças destacou a luta dos últimos quatro anos na Fetec-CUT/SP, lembrando o tema do Congresso de 2018 que tratava sobre Resistência e Democracia e o quanto foi se tornando difícil e até perigosa a luta da categoria nesse período, com os bancários e trabalhadores de demais categorias chegando a ser hostilizados ao realizarem movimentos reivindicatórios.
Rodrigues apontou ainda o impacto sofrido pela categoria durante a pandemia de Covid. ‘’Uma categoria que sempre atuou nas ruas, nas agências, deparar-se com uma pandemia, foi um impacto imenso. Tivemos que nos reinventar com o um novo tempo digital, passando por reuniões virtuais, twitaços e hashtags. Fomos, inclusive, a primeira Federação a promover uma conferência totalmente online. E desta forma, avançamos muito na comunicação de forma híbrida e conseguimos poupar vidas’’.
O secretário destacou a importância da carreata real criada no mundo virtual, na Campanha Nacional dos Bancários de 2020. ‘’A despeito das dificuldades que enfrentamos, inclusive para dialogar com a base, nas duas campanhas mantivemos nossos direitos com aumento real de salário’’.
Roberto lembrou que a Fetec/SP também realizou diversas campanhas, como a arrecadação de alimentos que movimentou todos os sindicatos durante a pandemia, a campanha de arrecadação de absorventes em São Paulo e a campanha pela prioridade dos bancários na vacinação (já que a categoria estava entre os chamados serviços essenciais), o que salvou muitas vidas.
A Fetec-CUT/SP realizou duas campanhas de sindicalização, ocasião em que os dirigentes dialogaram não somente com a categoria, mas com toda a população.
Segundo Roberto, o número de sindicalizações tem crescido durante o governo Bolsonaro, comprovando o quanto os trabalhadores têm compreendido a importância de uma luta unificada.
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