De janeiro a novembro, 77,7% de 17.839 negociações coletivas tiveram ganho real de salários. Ou seja, acima da inflação, no caso medida pelo INPC-IBGE. Outras 16,7% resultaram em índice equivalente ao da inflação, enquanto apenas 5,6% ficaram abaixo. Os dados são do Dieese, que acompanha mensalmente os resultados das campanhas salariais. A variação real média é de 1,12% acima do INPC.
Foi também um ano de inflação menor, e que continua controlada. Por exemplo, o reajuste necessário para “repor” a inflação no caso das categorias com data-base em dezembro é de 3,85%. Um ano atrás, o INPC – usado como referência em negociações – estava acumulado em 5,97%.
Entre as atividades econômicas, os trabalhadores na indústria têm 82,5% de acordos com aumento real. No caso do setor de serviços, 79,7%. Já no comércio, a proporção é menor de ganho real (58%) e maior em campanhas com reajustes equivalentes ao INPC (37%).
Pisos superam salário mínimo
Também no acumulado do ano, até novembro, o valor médio dos pisos salariais negociados pelos sindicatos é de RS$ 1.645,27. Ou 24,6% acima do salário mínimo oficial (R$ 1.320), o que mostra a importância desse item nas negociações. Entre os setores, o maior valor foi registrado nos serviços (R$ 1.683,52) e o menor, na área rural (R$ 1.561,58).
Apenas em novembro, de 197 negociações coletivas pesquisadas, 65,5% tiveram reajuste acima da inflação. Foi o menor percentual desde maio, quando 90% das negociações tiveram ganho real. Segundo o levantamento, 28,9% dos acordos tiveram índice equivalente ao INPC e 5,6% ficaram abaixo.
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