A Apcef/SP tem recebido, nos últimos dias, demandas de diversos GGRs que estão com dificuldades para usufruir dos 10 dias de compensação reconhecidos pela Caixa no ano passado. Diferente dos empregados que ocupam outras funções, que possuem o registro de jornada, os GGRs trabalharam diversos sábados e feriados sem que houvesse contraprestação financeira, com o pagamento de horas extras ou compensação dos dias trabalhados a mais. A direção da Caixa reconheceu 10 dias, mas o prazo para fruição pode ser insuficiente.
“Por isso, vamos reivindicar que a direção amplie o prazo para compensação, que termina em junho”, explicou o diretor-presidente da Apcef/SP, Leonardo Quadros. “Estamos em plena pandemia, com trabalhadores doentes ou em home office e com a perspectiva de aumentar novamente o fluxo de clientes, já que o pagamento de um novo auxílio emergencial deve começar em breve, o que dificulta a saída dos empregados para compensação”, explicou.
Em setembro, após cobranças das entidades, a Caixa anunciou que os GGRs que trabalharam aos sábados e feriados, durante abertura de agências para pagamento do auxílio emergencial, teriam 10 dias de compensação. Atualmente, nas agências, apenas os GGRs não registram a jornada de trabalho, de modo que não recebem remuneração pelo trabalho extra.
O assunto será pautado para ser debatido com a direção da Caixa em mesa de negociação.
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