O Banco Central reconheceu oficialmente nesta quinta-feira (30) que a inflação de 2022 com certeza irá estourar o teto da meta inflacionária.
A autoridade monetária apontou no segundo relatório de inflação deste ano que há 100% de chance de que o IPCA feche 2022 acima dos 5%. Na edição anterior, a probabilidade calculada pelo BC ainda era de 88%.
Este ano, o centro da meta é 3,5%, admitindo uma variação de 1,5 ponto percentual para cima ou pra baixo. Assim, a inflação deveria ficar entre 2% (piso) e 5% (teto). O BC, entretanto, prevê agora uma inflação de 8,8% ao final de 2022.
O BC prevê ainda que o IPCA feche 2023 com variação de 4% e 2,7% para o ano seguinte.
O centro da meta para 2023 é de 3,25%, com piso de 1,75% e teto de 4,75%. Mesmo que a previsão atual do Banco Central aponte a inflação oficial abaixo do limite superior de 2023, a instituição também mudou suas estimativas sobre o cenário de 2023.
Na edição anterior do Relatório de Inflação, o Banco Central calculava em 12% as chances de que o IPCA ultrapasse o teto em 2023. No texto divulgado nesta quinta-feira, essa possibilidade aumentou para 29%.
Com o reconhecimento de que a inflação irá superar o teto da meta em 2022, o Banco Central admite que o não respeito aos limites das metas ocorrerá pelo segundo ano seguido.
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