O Sindicato dos Bancários de Belo Horizonte enviou, no dia 27 de junho, ofício à Gerência de Recursos Humanos do Banco Mercantil cobrando apuração e adoção de medidas cabíveis contra práticas de assédio moral e discriminação de gênero em uma gerência da Diretoria Executiva Jurídica Ouvidoria Crédito e Gov. Corporativo que foram denunciadas à entidade. Os casos vêm ocorrendo de forma repetitiva e prolongada, e funcionários têm sido expostos a situações que trazem danos à integridade física e psicológica. Alguns gestores se utilizam de falas desrespeitosas com funcionárias, chegando ao cúmulo de dizer que essas trabalhadoras não irão se dedicar da mesma forma à profissão pelo fato de serem mães.
As denúncias também apontam gestores ligando ou entrando em contato com os funcionários fora do horário comercial para resolver problemas relacionados ao trabalho e funcionários em home office sendo orientados, indevidamente, a trabalhar mesmo com atestados médicos de afastamento.
A situação não é exclusiva da região de Belo Horizonte e há relatos sobre pressão por metas e assédio em diversas localidades do país. O Sindicato dos Bancários de Araraquara e região vem reivindicando do banco um posicionamento sobre as denúncias e que este tipo de comportamento abusivo e adoecedor seja revisto
Assédio moral não!
O assédio moral pode ser caracterizado por ações diretas ou indiretas desde, por exemplo, gritos, humilhações públicas e insultos até a propagação de boatos, fofocas e o isolamento do sujeito no local de trabalho. Atitudes como não levar em conta problemas de saúde do trabalhador, criticar a vida particular ou ainda contestar suas decisões, a todo momento, também se enquadram como assédio moral.
“O assédio no ambiente de trabalho é uma forma de violência psicológica que pode ter consequências graves para a saúde mental e física dos trabalhadores. Exigimos que o Mercantil apure as denúncias o mais rápido possível e que apresente ao Sindicato e aos seus trabalhadores políticas claras de prevenção de conflitos e combate ao assédio moral”, reforça Marco Aurélio Alves, funcionário do banco e coordenador nacional da COEBMB.
O Sindicato reforça também a importância de os bancários denunciarem sempre que se sentirem perseguidos ou constrangidos. Os trabalhadores podem denunciar pelo pelo WhatsApp (16) 98115-6150, pelo telefone (16) 3336-6700 ou diretamente a um dirigente sindical em visitas permanentes às agências da base. O sigilo e a segurança são garantidos!
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