Os empregados da Caixa, da ativa e aposentados, irão deliberar em assembleia virtual, nos próximos dias 28 e 29, sobre a proposta para a sustentabilidade do Saúde Caixa. O edital com o horário e link para votação será divulgado nos próximos dias.
> Saúde Caixa: conheça a proposta de resistência e vote SIM!
A proposta foi apresentada no dia 13 de outubro – após longa negociação entre entidades representativas e a direção da Caixa –, e mantém os princípios que sempre nortearam o plano: solidariedade (cada indivíduo contribui de acordo com sua capacidade); pacto intergeracional (renda e não idade que determina o valor do plano); e mutualismo (todos contribuem para que aqueles que tenham necessidade de uso possa fazê-lo, sem lucro para operadora ou custos com publicidade).
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A direção do banco foi forçada pela mobilização a aceitar a minuta apresentada – que terá de ser aprovada em assembleia – devido à cobrança dos sindicatos. Mas mesmo assim, a gestão Pedro Guimarães promove campanha contrária à sua aprovação – há inclusive denúncias de matérias pagas veiculadas em revistas de circulação nacional – a fim de rejeitar os termos, que seria a única forma de a direção da Caixa implementar suas propostas, que preveem cobranças baseadas em faixas etárias, número de dependentes e faixas salariais, o que inviabilizaria o plano para todos ao final.
Importante ressaltar que a gestão Pedro Guimarães manteve mais de dois mil empregados novos, muitos deles pessoas com deficiência (PCDs), sem a cobertura do Saúde Caixa, por mais de um ano, justamente durante a pandemia do novo coronavírus.
A direção atual da Caixa também tem atuado para que os trabalhadores percam a cobertura do plano de saúde após a aposentadoria, eliminando o pós-emprego e facilitando a privatização do banco.
A gestão atual pretende também individualizar a mensalidade e extinguir a cobrança por grupo familiar, deixando o Saúde Caixa mais semelhante aos planos de mercado, facilitando, desta forma, a privatização do plano de saúde.
Hoje o plano enfrenta diversos problemas de gestão, como por exemplo, descredenciamento e falta de credenciados em diversas regiões do país. Os empregados não têm acesso à esses dados, e a assinatura do acordo aditivo proposto pela Contraf-CUT e sindicatos filiados – dentre eles o Sindicato dos Bancários de Araraquara –, permitirá que os empregados tenham acesso trimestral à relação de credenciados e descredenciados em todas as regiões do Brasil.
Se a proposta conquistada pela mobilização dos empregados e negociada na mesa da Contraf-CUT e entidades filiadas for rejeitada nas assembleias dos sindicatos, a direção da Caixa poderá implementar a proposta dela, com muitos itens que constavam na CGPAR 23, que é prejudicial aos empregados porque irá individualizar o plano, aumentando seu custo e o inviabilizando.
> Saúde Caixa: direção da Caixa insiste em ataques, mesmo com o enterro da CGPAR 23
Por isso, os empregados devem votar "SIM" e resistir ao poder financeiro de Pedro Guimarães e à direção da Caixa, que fazem campanha contrária à a aprovação da proposta. Vamos manter nosso plano e resistir aos ataques privatistas do atual governo, que é negacionista e produtor de fake news.
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