
A Rede Sindical Internacional do Santander concluiu, na última quarta-feira (9), mais uma reunião com a presença de representantes sindicais de vários países da América Latina, como Chile, Peru, Argentina, Uruguai e Brasil. O encontro teve como foco a troca de informações sobre as práticas adotadas pelo banco em cada país, com destaque para uniformidade das políticas do Santander em toda a região.
Durante a reunião, foi constatado que o Santander mantém uma postura comum de enfraquecimento das relações trabalhistas e ataque aos direitos dos trabalhadores. Os representantes sindicais denunciaram práticas como o fechamento de agências, a redução de postos de trabalho, terceirizações e atitudes antissindicais, que vêm sendo aplicadas de maneira coordenada em diversos países.
A delegação brasileira, composta por Rita Berlofa, secretária de Relações Internacionais da Contraf-CUT, Vanessa Queiroz, coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander, e Elisa Espíndula, representante da Fetec Centro-Norte, destacou as dificuldades enfrentadas pelos trabalhadores no Brasil.
Já a delegação do Uruguai, revelou o descumprimento de acordos e a diminuição da renda dos trabalhadores. Esse cenário foi evidenciado por um protesto realizado no dia anterior, na empresa Creditel, que pertence ao conglomerado Santander, em resposta ao descumprimento de acordos trabalhistas e ao rebaixamento salarial.
Ao fim da reunião, os representantes sindicais traçaram uma série de atividades de mobilização e protestos que serão realizados de forma coordenada entre os países da região, com algumas dessas ações já previstas para novembro. A unidade e a força da organização sindical na América Latina foram reafirmadas, com o objetivo de combater as políticas prejudiciais do Santander e defender os direitos dos trabalhadores em toda a região.

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