Conquista da luta dos trabalhadores, o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) do Santander 2024-2026, assinado em 15 de outubro, garante aos empregados do banco espanhol uma série de direitos que muitas vezes vão além do que determina a legislação trabalhista e a própria Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria bancária.
Um deles é a cláusula 22ª do ACT, que suspende as metas por 30 dias para trabalhadores que retornarem de afastamentos superiores a 180 dias por motivos de saúde, doença ou licença-maternidade, garantindo uma readaptação mais adequada ao ritmo de trabalho.
O Sindicato dos Bancários de Araraquara e região avalia que, no momento delicado que é o retorno pós-afastamento, é muito importante não ter metas para poder se readaptar à rotina de trabalho. "Defendemos um modelo de gestão mais humano e solidário, que prime pelo bem-estar e saúde do trabalhador, sobretudo neste período, em que muitas vezes a capacidade laboral está reduzida. É mais uma conquista do acordo aditivo e mais um exemplo de direito que os trabalhadores do Santander têm além da CCT da categoria", destaca o presidente do Sindicato dos Bancários de Araraquara e região, Paulo Roberto Redondo.
Resultado de uma dura negociação entre o movimento sindical e o banco e da mobilização dos trabalhadores, o ACT Santander traz ainda outras novas conquistas, como a isenção da coparticipação no plano de saúde para Pessoas com Deficiência (PCDs) na ativa, além de manter todas as conquistas que já constavam no acordo anterior, como as regras da PPRS e a oferta de 2.500 bolsas de estudo para primeira graduação, pós-graduação e MBA.
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