O agravamento da crise sanitária e social no Brasil, com o aumento da fome, o alto índice de desemprego e as ações desastrosas do governo de Jair Bolsonaro (ex-PSL), que não priorizou a compra de vacinas para os brasileiros e as brasileiras se protegerem contra a Covid-19, a ainda cortou o valor do auxílio emergencial e o número de pessoas atendidas, são alguns dos motivos que levaram a CUT a organizar um ato contra a fome, a carestia e pelo auxílio emergencial de R$ 600,00 até terminar a pandemia.
Na próxima quarta-feira, 26, a partir das 10 horas da manhã, serão realizadas ações simbólicas em frente ao Congresso Nacional, em Brasília, contra a fome, em defesa da vacinação e pelo auxílio emergencial de R$ 600. Os sindicalistas querem alertar os representantes dos três poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário, para a situação dramática que atinge a maioria da população. A manifestação será feita em conjunto com as demais centrais, o Movimento dos Sem Terra (MST) e as Frentes Brasil Popular e Povo sem Medo, entre outras entidades.
Neste dia, os presidentes das centrais sindicais querem entregar a “Agenda Prioritária da Classe Trabalhadora”, uma pauta de reivindicações, aos presidentes da Câmara, deputado Arthur Lira (PP-AL) e do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG).
O presidente da CUT, Sérgio Nobre ressalta que há espaço para continuar a luta pelo auxilio emergencial de R$ 600, como também em aumentar o número de pessoas que estariam habilitadas a receber o benefício.
“A fome e o desemprego crescem no país. As pessoas estão nas ruas pedindo por comida; os preços dos alimentos e do gás de cozinha estão cada vez mais caros. Por isso, nossa campanha tem como prioridade o combate à fome e um auxílio de R$ 600 é fundamental para ajudar quem precisa”, diz Sérgio Nobre.
O dirigente destaca ainda que a defesa das estatais e dos serviços públicos também faz parte da pauta das centrais. “Precisamos chamar a atenção para os riscos que a população corre com o desmonte dos serviços públicos e com a venda das estatais”, afirma Nobre se referindo a reforma Administrativa e a agenda de privatizações de empresas como a Eletrobras.
A CUT, demais centrais e entidades que participam da campanha estão fechando os detalhes de como serão as mobilizações para evitar aglomerações. O objetivo além de pressionar os três poderes é esclarecer a população que o ato é em defesa da vida de todos e todas.
Dia 29 tem Ato Fora Bolsonaro
A campanha Fora Bolsonaro está organizando para o dia 29 (sábado), um dia de mobilização em todo o Brasil. Segundo os organizadores, o Presidente da República é o principal responsável pela extensão e agravamento da pandemia e pela explosão do desemprego e da fome. São inúmeros os seus crimes e a sua prática e discurso tem sido impulsionadora de atrocidades como a chacina do Jacarezinho, em que 28 pessoas foram mortas durante uma ação policial, dentro da favela do Rio de Janeiro.
"Estaremos mobilizados em todo o Brasil também por um auxílio emergencial de no mínimo 600 reais, vacinação para toda a população e contra os cortes na Educação, a Reforma Administrativa e as privatizações", dizem em nota os organizadores.
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