No dia 7 de setembro, data em que há muitos anos é realizado o Grito dos Excluídos, o Sindicato dos Bancários de Araraquara se somará à CUT, demais centrais sindicais e entidades que integram a Campanha Fora Bolsonaro, nos atos que ocuparão as redes e as ruas de várias cidades do país, e que terão como palavra de ordem o ‘Fora, Bolsonaro’.
Como disse o presidente Nacional da CUT, Sérgio Nobre, “se a gente não quer mais viver esta tragédia que o Brasil e os brasileiros e brasileiras estão vivendo, este governo tem que acabar!”.
Milhões de trabalhadores e trabalhadoras têm a consciência de que para o país retomar o caminho do desenvolvimento, da geração de emprego e renda, do combate à fome e de melhores condições de vida, é necessário o fim do governo genocida de Jair Bolsonaro (ex-PSL).
Por isso, a CUT reforça a convocação para os atos do dia 7 de setembro em todo o Brasil, ressaltando também as bandeiras prioritárias de luta que serão levadas às ruas neste dia, como salário digno, emprego e trabalho decente; combate à carestia, ao aumento da inflação e à fome; e contra a reforma Trabalhista de Bolsonaro (MP 1045) que destruirá ainda mais os direitos conquistados pelos trabalhadores ao longo de anos de luta.
As pautas ainda englobam a luta contra as privatizações que trazem prejuízos nos serviços prestados à população nos mais diversos setores – luta que se soma à urgência em derrotar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 32, da reforma Administrativa, que destruirá os serviços públicos; por uma reforma Tributária justa, solidária e sustentável, além de medidas para o enfrentamento à pandemia como o auxílio emergencial de R$ 600, e vacina já para todas as pessoas.
Mobilização antifascista
Para a CUT, a ofensiva autoritária do bolsonarismo, que traz em se discurso a ostentação da força militar como forma de se impor e se perpetuar no governo, além de outras pautas como o voto impresso e o ataque às instituições democráticas, como o Supremo Tribunal Federal (STF), são temas que não interessam ao país.
As prioridades do governo deveriam ser justamente a defesa democracia e a preservação dos direitos dos trabalhadores, o serviço público, estritamente necessário à população e a soberania nacional. Mas o objetivo de Bolsonaro é destruir tudo isso.
Esse discurso bem como qualquer ofensiva autoritária de Bolsonaro e seus apoiadores, para a CUT, centrais e movimentos sociais, deve ser repudiado nas ruas no dia 7 de setembro.
A mobilização
A orientação da CUT aos trabalhadores e à militância para o dia 7 é de realizar atos no maior número possível de cidades, de maneira pacífica, alegre, organizada e respeitando ao máximo os protocolos de segurança para evitar a disseminação do novo coronavírus.
“Lutamos com indignação e irreverência. Nos organizamos coletivamente para acolher a militância e garantir a segurança de todos que desejam se manifestar contra esse governo genocida e corrupto”, dizem os diretores da CUT sobre o espírito da luta a ser levada às ruas no dia 7 de setembro.
Para as manifestações estão sendo confeccionadas faixas e cartazes com as pautas para que a mobilização ganhe mais visibilidade.
Para as redes sociais também estão sendo produzidos cards, vídeos e ações que complementarão as manifestações de rua e mostrarão ao Brasil e ao mundo a força da classe trabalhadora.
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