Um pouco antes do Natal, a direção da Caixa enviou e-mail informando que o “monitoramento da área de pessoas acerca dos registros curriculares” havia identificado “situação atípica para determinados lançamentos vinculados a essa unidade”.
O movimento sindical apurou que o mesmo e-mail foi encaminhado a várias unidades, sem informar qual seria a “irregularidade” identificada. Além disto, a mensagem determinava que a chefia da unidade cumprisse exigências não previstas em nenhum normativo ou orientação da empresa.
A mensagem, à qual os representantes dos empregados tiveram acesso, joga uma suspeita sobre todos os trabalhadores e, ao invés de conter um teor de prevenção ou orientação, possui um caráter persecutório e ameaçador, política que marcou a vida dos empregados especialmente durante a gestão passada, no governo anterior.
A Apcef/SP, representando o Sindicato dos Bancários de Araraquara e região, encaminhou um ofício à Vipes cobrando esclarecimentos e providências.
“É inadmissível que a área de pessoas tenha atitudes como esta, que remete a momentos muito difíceis da história de nossa empresa. Além disso, o fato levanta outros pontos: a empresa cobra que se realizem as rodas de diálogo, que são importantes, mas sequer oferece às unidades dotação de horas extras para tornar sua realização mais viável. Isto também precisa mudar”, diz o diretor-presidente da Apcef/SP, Leonardo Quadros.
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