
Nesta quarta-feira (8), a Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae) voltará a se reunir com a Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (Sest), no Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), para buscar atualizações sobre as pautas discutidas na reunião anterior (leia aqui), realizada em 7 de novembro.
Os temas centrais continuam sendo a exclusão do limite estatutário de 6,5% imposto ao custeio do Saúde Caixa e a incorporação do REB ao Novo Plano.
A proposta de incorporação do REB ao Novo Plano já foi aprovada pelas instâncias da Funcef e da Caixa e agora depende das análises da Sest e da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc). A medida é uma reivindicação histórica que visa corrigir as desigualdades nas condições de custeio e benefícios entre os dois planos, garantindo mais justiça previdenciária aos participantes.
Já em relação ao Saúde Caixa, o teto de 6,5% tem comprometido a sustentabilidade do plano, criado com custeio compartilhado na proporção de 70% pela Caixa e 30% pelos empregados. “A retirada deste limitador é fundamental para evitar novos aumentos nos custos para os trabalhadores, especialmente aposentados, e preservar a viabilidade do plano”, informou Sergio Takemoto, presidente da Fenae.
Além do presidente da Fenae, a reunião será acompanhada pelo diretor de Saúde e Previdência da Fenae, Leonardo Quadros; o diretor de Benefícios da Funcef, eleito pelos participantes, Jair Pedro Ferreira; Rafael de Castro e Eliana Brasil, ambos da Comissão Executiva de Empregados (CEE) do banco.

Trabalhadores vão às ruas, nesta terça-feira (4), para exigir queda na Selic

Funcef: prova de vida dos nascidos em novembro começou no último sábado (1º/11)

Novas regras do saque-aniversário do FGTS entram em vigor

Centrais sindicais se reúnem com ministro Boulos para debater pautas da classe trabalhadora

Sucesso e confraternização marcam o Torneio de Beach Tennis dos Bancários em Araraquara

Bradesco segue demitindo enquanto lucro cresce 28,2%

Brasil bate novo recorde de carteira assinada, no rendimento real e na queda de desemprego

Lucro do Santander cresce 15,1% em nove meses e chega a R$ 11,5 bilhões, enquanto banco segue fechando postos de trabalho

Marcha contra a Reforma Administrativa une em Brasília servidores de todo o país
           Institucional
Diretoria
História
Conteúdo
Acordos coletivos
Galeria
Notícias