
Será lançada nesta terça-feira (16), às 10h, em audiência pública a ser realizada no Salão Nobre da Câmara dos Deputados, em Brasília, a Frente Mista em Defesa dos Bancos Públicos. No ato também será apresentada a agenda legislativa da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae) e de outras entidades sindicais do ramo financeiro.
“Os bancos públicos têm um papel muito importante para o desenvolvimento do país e a melhoria das condições de vida dos brasileiros. Eles atuam em pontos e questões fundamentais pelas quais os bancos privados não demonstram qualquer interesse, como o atendimento bancário em cidades e bairros considerados ‘não-rentáveis’ do ponto de vista financeiro, e no desenvolvimento regional”, observou o secretário de Relações do Trabalho e responsável da Contraf-CUT pelo acompanhamento da pauta legislativa de interesse dos trabalhadores no Congresso Nacional, Jeferson Meira, o Jefão.
“Juntamente com a Fenae e outras entidades do movimento sindical bancário, levaremos aos deputados e senadores os temas mais relevantes para a efetiva defesa do papel social dos bancos públicos”, complementou o representante da Contraf-CUT.
A Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Bancos Públicos é uma iniciativa da deputado Erika Kokay (PT-DF), mas é composta por deputados e senadores de diferentes partidos que entendem a importância e se propõem a articular estratégias para defender os bancos públicos de ataques dentro do Congresso Nacional.
“É fundamental contarmos com apoio dessa frente para fortalecer a luta dos trabalhadores por uma Caixa pública e social, além da manutenção dos direitos dos trabalhadores”, disse o presidente da Fenae, Sergio Takemoto.
Para a deputada Erika Kokay, a frente é um poderoso instrumento do Poder Legislativo, com grande capacidade de diálogo com a sociedade civil, com os poderes Executivo, Judiciário e com o Ministério Público.
“O Brasil precisa dos bancos públicos. O crédito imobiliário, por exemplo, se concentra na Caixa, o crédito rural, que é um crédito de risco, pois está sujeito às intempéries da natureza, depende do Banco do Brasil. Os bancos privados não querem garantir esse tipo de crédito, pois seu foco está na maximização do lucro, enquanto os bancos públicos têm em seu cerne o compromisso com a justiça social do Brasil e do povo brasileiro. Defender os bancos públicos é defender a soberania e o desenvolvimento do Brasil”, destacou a parlamentar.
Lançamento da Frente Parlamentar em Defesa dos Bancos Públicos
Terça-feira (16), das 10h às 13h
Salão Nobre da Câmara dos Deputados

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