A gestão Pedro Guimarães continua gerando destaque negativo para a Caixa na imprensa nacional. É como um navio cheio de óleo afundando no oceano: enche de manchas que causam danos difíceis de calcular. Desde que assumiu o cargo de presidente do banco, Guimarães não faz questão alguma de esconder seus interesses políticos.
O uso de canais oficiais da Caixa para autopromoção fez com que o presidente da instituição fosse alvo de investigação do Tribunal de Contas da União (TCU). No requerimento de abertura da apuração, o procurador do Ministério Público de Contas, Júlio Marcelo de Oliveira, usou termos como “egocentrismo” e “vaidade da autoridade” para se referir às atitudes de Guimarães.
Circula nos bastidores políticos a suspeita de que o objetivo do presidente do banco é se lançar como opção de vice na candidatura à reeleição de Jair Bolsonaro. A proximidade com o presidente fez, inclusive, com que Guimarães também fosse convocado a se explicar na Câmara dos Deputados sobre supostas irregularidades na concessão de empréstimo sob influência da primeira-dama, Michelle Bolsonaro.
Isso após acompanhar Bolsonaro em sua polêmica viagem aos EUA e aparecer ao lado do presidente na imprensa internacional que criticou duramente a comitiva brasileira.
Apesar de todo esforço em manchar o nome da empresa, ela continua sendo uma das maiores empresas implementadoras de políticas públicas e segue firme desempenhando o papel importante que tem na sociedade brasileira. É isso que continua depondo a favor da imagem da Caixa, o conhecimento histórico de seus empregados de norte a sul do país e o atendimento diário à população apesar de todos os riscos e dificuldades trazidos pela pandemia.
Conselheira cobra apuração de denúncias
A representante dos empregados no Conselho de Administração da Caixa, Rita Serrano, informou por meio de nota que solicitou à direção do banco público a explicação e apuração dos fatos noticiados na mídia. Confira a nota na íntegra:
Comunico que, diante do agravamento das denúncias apresentadas na mídia, com investigações sendo encaminhadas pelo TCU, Ministério Público e parlamentares, questionando suposto tráfico de influência entre a direção da Caixa e membros do governo, na realização de operações e contratos de publicidade, reiterei nesta sexta-feira (8), solicitação ao Conselho de Administração para que tome medidas cabíveis e urgentes na apuração dos fatos.
A Caixa é uma instituição centenária, pública, fundamental para o Brasil. Conta com regras de governança e integridade que devem ser cumpridas, incluindo punições legais a eventuais desvios.
Os trabalhadores da Caixa foram e são essenciais, estando todos os dias na linha de frente atendendo milhões de brasileiros, constituem a garantia do compromisso com a defesa da transparência e imagem da instituição.
Rita Serrano
Representante dos empregados no Conselho de Administração da Caixa.
Desemprego recua para 6,2% no trimestre e atinge a menor taxa da série histórica
Sindicatos da FETEC-CUT/SP aprovam propostas para a 1ª Conferência Nacional dos Bancários Aposentados
Conselho de Usuários reforça mobilização nacional em defesa do Saúde Caixa
Plebiscito Popular 2025 mobiliza bancários de Araraquara pelo fim da escala 6x1, isenção do IR para quem ganha até R$ 5 mil e taxação dos super-ricos
Congresso derruba reajuste de IOF para obrigar governo a cortar recursos de saúde e educação
Atualização da NR-1 reacende debate sobre saúde mental e gestão abusiva nos bancos
Boato de reestruturação segue preocupando empregados da Caixa
Sindicato participa da 14ª Conferência Municipal de Saúde de Araraquara e reafirma compromisso com o SUS e a cidadania
Sindicato alerta para tentativa de golpe em nome do jurídico da entidade
Institucional
Diretoria
História
Conteúdo
Acordos coletivos
Galeria
Notícias