A Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ) fechou 2023 com resultados positivos em todos os planos. No Plano 1, atingiu o maior superávit dos últimos dez anos: R$ 14,5 bilhões no período de doze meses, com rentabilidade de 13,5% ao ano (a.a.).
“Essa rentabilidade é bem superior à meta atuarial de 8,6% (que é a soma do INPC mais 4,75%)”, explica a diretora eleita de Planejamento da entidade, Paula Goto. Os destaques dos resultados do Plano 1 foram os investimentos no exterior e em renda variável, que obtiveram rentabilidade, respectivamente, de 24,3% e de 17%.
O Previ Futuro, plano da entidade que ainda está em fase de acumulação, ou seja, a maioria dos associados são funcionários do Banco do Brasil que ainda estão na ativa, terminou dezembro com rentabilidade acumulada de 16,1% a.a., quase o dobro da meta de referência de 8,5%.
“No Previ Futuro existem quatro modalidades de investimentos – conservador, moderado, arrojado e agressivo – que a associada ou associado do plano podem escolher, com o apoio da assessoria financeira da entidade. Todos os perfis apresentaram rentabilidade superior aos planos equivalentes do sistema de previdência complementar”, observou Paula Goto.
No Previ Futuro, a rentabilidade em renda variável chegou a 21,2%, os investimentos no exterior alcançaram 20,5% e no setor imobiliário atingiram 20,2%.
Em nota oficial, o presidente da Previ, João Fukunaga, explicou que os resultados foram alcançados porque a entidade aproveitou as oportunidades de rentabilidade. “Apesar da grande volatilidade do mercado [em 2023], nós conseguimos um desempenho excepcional, garantindo um superávit. Importante destacar que esse resultado positivo se mantém na faixa de equilíbrio dos planos, proporcionando maior segurança para a Previ e os seus associados”, declarou.
Para a coordenadora da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), Fernanda Lopes, os resultados positivos da Previ significam a “garantia para um futuro digno e seguro aos trabalhadores” associados à entidade.
“O Plano 1 tem quase 102 mil aposentados e pensionistas, enquanto o Previ Futuro tem mais de 80 mil participantes da ativa e quase 4 mil aposentados e pensionistas. Então, ter uma Previ segura é importante para esses milhares de funcionários, ex-funcionários e seus familiares”, avaliou.
Ao longo de 2023, o Plano 1 pagou R$ 16,1 bilhões em benefícios aos mais de 100 mil aposentados e pensionistas, e fechou o ano com R$ 237,6 bilhões de investimentos. Até o dia 31 de dezembro, o plano tinha 3.354 associados na ativa.
O Previ Futuro, por sua vez, alcançou, em 2023, R$ 32,8 bilhões em ativos totais.
“Esses resultados são fruto de um trabalho responsável e consciente de todos os nossos funcionários e reflete nosso compromisso com os associados e com a sociedade”, afirmou Márcio de Souza, diretor eleito de Administração da Previ. “Os números refletem o êxito da estratégia de investimentos em todos os segmentos, em razão da governança sólida da Previ e da excelência do quadro técnico da entidade, composta pelos próprios associados dos planos”, completou.
“Esses resultados são fruto do trabalho em equipe, que inclui uma proximidade significativa com os associados e associadas, para garantir a transparência das nossas atividades. A Previ, por exemplo, é o único fundo de pensão que coloca em seu site 100% dos investimentos, sem, é claro, expor nossas estratégias”, acrescentou Wagner Nascimento, diretor eleito de Seguridade da Previ.
A Previ é, atualmente, o maior fundo de pensão do país e também da América Latina. E o seu plano Previ Futuro é o quinto maior plano de benefícios do sistema de previdência complementar do país.
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