Nos últimos dias, os empregados da Caixa passaram a lidar com uma nova demanda, criada à toque de caixa pelo governo federal e pela direção do banco, que é o crédito consignado aos beneficiários do Auxílio Brasil. A procura por informações e pela contratação explodiu, especialmente nas regiões que concentram mais atendimento social que, normalmente, já sofrem com falta de estrutura.
A demanda, que em parte das unidades é comparável àquela do período do pagamento do Auxílio Emergencial, está mobilizando parcela significativa da força de trabalho das agências. Até mesmo gerentes PJ estão realizando os atendimentos.
A direção da empresa, porém, parece ignorar o fato, já que não ofereceu qualquer suporte para os empregados. A Vired não reduziu as metas dos itens que compõem o Conquiste para refletir à atual condição das agências, as unidades não receberam mais empregados ou, sequer, tiveram dotação para realização de horas extras. Nem ao menos foi definido um calendário escalonando os atendimentos, para buscar minimamente organizar a demanda.
“Mesmo no pagamento do Auxílio Emergencial, quando a população necessitava urgentemente dos recursos para garantir sua subsistência, havia um calendário para tentar organizar o fluxo de clientes na unidade. O que justifica a direção da empresa não ter feito o mesmo agora, já que o acesso a este produto não é tão urgente como foi o pagamento do Auxílio Emergencial? Vamos cobrar a direção do banco a redução das metas, aumento na dotação das horas extras e que faça, de fato, gestão, para implementar ferramentas que organizem o fluxo de clientes nas unidades”, relatou o diretor-presidente da Apcef/SP, Leonardo Quadros.
Atendendo à reivindicação do movimento sindical, BB paga PLR nesta sexta-feira (12)
Setembro Amarelo: Agora é lei!
Com divulgação do INPC, veja como fica reajuste salarial e outras verbas da categoria
Bancários defendem no Congresso Nacional redução do IR na PLR
Banco do Brasil: Plano 1 da Previ volta a atuar com superávit
COE Itaú se reunirá na segunda-feira (15) com os representantes do banco
FUNCEF: Campanha sobre a meta atuarial esclareceu participantes e alerta sobre revisão anual da taxa
Fintechs: da promessa de modernização à rota para lavagem de dinheiro
Demissões no Itaú: Coordenação da COE se reuniu com o banco e pediu revisão de desligamentos
Institucional
Diretoria
História
Conteúdo
Acordos coletivos
Galeria
Notícias