
O desmonte no Banco do Brasil não usa mais nenhum disfarce. Em reunião com o vice-presidente de varejo, Carlos Mota, e o novo presidente do BB, Fausto Ribeiro, um dos superintendentes regionais do banco disse, orgulhoso, que 100% das operações de crédito para pequenos agricultores é realizada em seu estado através de correspondentes bancários, e não em agências.
“Quem olha de fora, parece que o Mato Grosso só trabalha com grandes empresários, mas 30% da nossa carteira do agronegócio é composta por pequenos produtores, e 100% das operações são acolhidas por cobans (correspondentes bancários)”, disse o superintendente do BB no Mato Grosso, Oberti Finger, em trecho da reunião com o presidente do banco, Fausto Ribeiro.
O presidente da Comissão Executiva de Empregados do Banco do Brasil, João Fukunaga, reforça que o uso de cobans para realizar o trabalho de bancário é uma estratégia de enfraquecimento do banco e precarização do trabalho, já que o correspondente não tem direito a todas as conquistas e direitos clausulados na Convenção Coletiva de Trabalho.
“A fala do superintendente não deixa dúvidas de que o desmonte é um projeto do governo de Jair Bolsonaro. Ao invés de contratar mais para reduzir a sobrecarga de trabalho que pesa sobre os bancários, o banco terceiriza as funções e esvazia ainda mais importância do Banco do Brasil”, critica o dirigente sindical.

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