
Com a menor taxa para o primeiro trimestre desde 2015, o desemprego no Brasil segue mostrando diferenças sociais e regionais. Enquanto a média nacional foi de 8,8%, a taxa cai para 7,2% no caso dos homens e sobe para 10,8% entre as mulheres. Também fica fica abaixo da média para brancos (6,8%) e acima para pretos (11,3%) e pardos (10,1%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, do IBGE.
No recorte regional, as maiores taxas foram registradas na Bahia (14,4%), em Pernambuco (14,1%) e no Amapá (12,2%). As menores, em Rondônia (3,2%), Santa Catarina (3,8%) e Mato Grosso (4,5%).
Em relação à escolaridade, o IBGE apura a maior taxa de desemprego (15,2%) entre as pessoas com ensino médio incompleto. Com ensino superior completo, cai para 4,5%, mas dobra se for incompleto (9,2%).
Ainda segundo a pesquisa, no primeiro trimestre havia 2,2 milhões de pessoas que procuravam trabalho há dois anos ou mais. Esse número caiu 35,3% em relação ao último período de 2022 (3,5 milhões).
A participação de desalentados (pessoas que desistiram de procurar emprego) na força de trabalho é de 3,5%. Sobe para 14,3% no Maranhão, 13,4% em Alagoas e 13% no Piauí. Os menores índices são de Santa Catarina (0,3%), Rondônia (0,6%) e Mato Grosso do Sul (0,7%).
De acordo com a Pnad Contínua, a taxa média de informalidade no país é de 39%. Mas vai a 59,6% no Pará e a 57,2% no Amazonas, caindo para 26,1% em Santa Catarina, 30,3% no Distrito Federal e 30,6% em São Paulo.

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