
Kelly Quirino toma posse oficialmente nesta quinta-feira (27) como Conselheira de Administração Representante dos Funcionários (Caref), no Conselho de Administração (CA) do Banco do Brasil (BB). Seguindo o protocolo, a Assembleia Geral dos Acionistas vai ratificar hoje a eleição que já havia sido confirmada pela empresa em fevereiro, após apuração do resultado do pleito, onde a candidata saiu vitoriosa com 60,70% dos 31.429 votos válidos.
“Desde que fui eleita, conversei já com muitas pessoas, fazendo uma escuta ativa de demandas. Agora, com a posse, poderei fazer uma representação ativa desses trabalhadores no CA”, disse Kelly. “Após quase 16 anos como funcionária do Banco do Brasil, assumir uma cadeira no CA me emociona muito”, completou. “Aceitei esse desafio, que também abre caminho para outras mulheres pretas poderem ser conselheiras. Sei do papel que as minhas ancestrais tiverem na construção deste país. Sei o lugar que as mulheres são colocadas, as mulheres negras são colocadas neste país, um lugar de serviço, da subalternidade”, refletiu ainda.
Planos para o mandato
Kelly reforçou que mantém suas propostas de campanha, que incluem lutar para que o BB continue forte, ampliando sua participação no mercado sem deixar de lado a ampliação de crédito para desenvolver setores. “O Banco do Brasil tem que ser um aliado no repasse de crédito, incluindo para infraestrutura, agricultura familiar, micro e pequenas empresas. Sou de uma linha com o olhar desenvolvimentista”, pontuou.
A nova Caref destacou ainda que irá colocar em prática a promessa de campanha da criação de um canal direto entre ela e os funcionários do BB, além de ser atuante na promoção da diversidade e no combate ao assédio dentro da empresa.
A funcionária do BB e representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) na Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), Fernanda Lopes, lembrou da importância da participação de funcionários na gestão do banco. “O papel do Caref é ser a voz dos funcionários no CA. Apesar de, pela legislação, o cargo ser impedido de votar em pautas que envolvam questões funcionais, o representante ou a representante dos trabalhadores no colegiado tem acesso garantido a relatórios de auditorias, controladoria e das próprias discussões no CA, informações que ajudam a fortalecer as discussões sobre as demandas dos trabalhadores no banco”, explicou.

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